Cotidiano

‘Carnes não devem sofrer reajuste em RR’, diz Coopercarne

Último aumento no preço da carne foi registrado em 10 de agosto

‘Carnes não devem sofrer reajuste em RR’, diz Coopercarne ‘Carnes não devem sofrer reajuste em RR’, diz Coopercarne ‘Carnes não devem sofrer reajuste em RR’, diz Coopercarne ‘Carnes não devem sofrer reajuste em RR’, diz Coopercarne

O aumento no preço das carnes bovinas em outros estados tem deixado os consumidores roraimenses em alerta. Hoje em dia, o índice de preços mostra que as carnes subiram 10,01% em São Paulo, por exemplo. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a alta ocorreu em todo o país, com um aumento de 8,09% e que há cortes que tiveram um aumento bem mais expressivo, como é o caso do coxão mole.

No entanto, a avaliação de especialistas no setor de vendas do produto é que a população não deve temer um reajuste. De acordo com o presidente da Cooperativa Agropecuária do Estado de Roraima (Coopercarne), Nadison Pinheiro, o Estado não deve passar por um novo aumento nos próximos dias. 

“A situação que ocorre em São Paulo não deve se repetir em Roraima. O último aumento aconteceu no dia 10 de agosto e foi de 7%. Em nosso estado, porém, ele não deve se repetir a curto prazo. É uma questão de mercado, temos que acompanhar os valores, mas até o momento não há a necessidade da possibilidade desse aumento”, ressaltou Pinheiro.

Em caso de suposto aumento, Pinheiro afirma que o que deve ocorrer é a substituição de produtos. “Porém, nem sempre isso é possível, para a maioria das famílias. Então a indicação, é tentar economizar em outros itens, já que a alimentação é um item que você não pode cortar”, disse o presidente da Coopercarne.

Para economista, população deve se preparar para o aumento

O economista Fábio Martinez ressalta que a população deve se preparar para o aumento dos itens alimentícios.

“É um reflexo que o Brasil está passando e Roraima da mesma forma irá sentir isso, até porque são conjunturas internacionais que implicam no aumento desses produtos, principalmente a carne e o arroz. Na prática, o aumento ocorre em itens que são essenciais e esses produtos estão na mesa do brasileiro”, explicou.

Leia mais – Preço do arroz terá reajuste em Roraima 

Compartilhe via WhatsApp.
Compartilhe via Facebook.
Compartilhe via Threads.
Compartilhe via Telegram.
Compartilhe via Linkedin.